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terça-feira, 15 de junho de 2010

Edição 113-Maio/2010
Opinião
SOMENTE COM ATITUDE VEREADORES E PREFEITO PODEM VOLTAR AO CAMINHO PRINCIPAL:
O POVO EM PRIMEIRO LUGAR.

Não se pode negar que os vereadores foram companheiros no estabelecimento das quotas do IPTU, aplicadas pelo executivo, sem critério, sem medida e sem cabimento. Parece-nos que deu a louca de grandeza nos do poder que transformaram a vida dos nossos cidadãos, honrados e trabalhadores em verdadeiro inferno de falta de informação e de pânico com taxas exorbitantes, cruéis, injustas, irregulares e imorais. Abandonar o plenário foi atitude de Pilatos. Quem não concorda escancara o voto contra e pronto. Também nenhum é tão ingênuo para se esconder na pressa dos Secretários e votar sem conhecer a matéria. Mas ainda que tarde voltaram à estrada Principal e cinco se irmanam ao Povo. Façamos uso do diálogo. Nenhuma Lei pode retroagir para prejudicar, principalmente ainda sem  se levar em conta compromissos de campanha.
O Município tem renda, recursos econômico-financeiros para se sustentar, progredir e realizar sem taxas de IPTU. Vejam a classificação dentro do Estado. Não é da noite para o dia que deve ser redistribuída possível renda de imposto que há nove anos não foi reajustado dentro dos critérios normais, que no Brasil são fundamentados no reajuste do salário mínimo. Não tem o povo renda sobrando dinheiro ou tendo ganhos exorbitantes pelos serviços realizados e é do conhecimento de todos que quatro classes são regiamente remuneradas no nosso país e essas sim tem salários astronômicos em relação a realidade: Classe Política, Classe da Justiça, Classe dos Desportistas e a Empresarial. Sabemos que o que deixou de ser feito no tempo passado, não retorna ao tempo presente e não foi o povo que deixou de pagar.  Daí, afirmamos que o IPTU veio bagunçar a vida dos Brumadinenses, trabalhadores comuns e aposentados. Ninguém é contra que se ajuste gradativamente o IPTU, mas todos somos contra o que foi feito, e o tentado a descer goela baixo; preços que extrapolam a linha do equilíbrio, do bom censo e acima de tudo da justiça, pois não houve critério nem na taxação como nas explicações, nos comportamentos de membros do poder que desrespeitaram cidadãos trabalhadores e honestos de Brumadinho. Pensamos que a Administração atual tem uma forma correta de reconhecer que se equivocou e dar uma explicação plausível e reenviar projeto real, verdadeiro, humano e justo à Câmara reduzindo, ou melhor, equacionando o IPTU 2010 em 50% ,” pelos nove anos correção” a chegar 100% sobre os valores pagos até 2009. Nos próximos anos fazendo constar da dotação orçamentária sequencialmente o valor de até 10% ao ano. Essa é a nossa sugestão. A Atual Administração sabe que o poder lhe foi conferido por voto de liberdade e ela não pode escravizar-nos com impostos que tolhem a liberdade de cidadania, de humanidade, de economicidade e de fora dos parâmetros do equilíbrio do bom senso e das condições de serviços prestados pelo público ao povo. O povo senhor Prefeito no público é totalidade e os critérios têm que ser iguais e repletos de justiça e equidade. O Povo em Primeiro Lugar!   È uma máxima que o Poder tem que trazer à frente de suas atitudes e bandeiras partidárias. Não deve e não pode haver canalizações de favorecimento como no caso dos condomínios. Nós, população, merecemos este tratamento e o senhor a nossa credibilidade e confiança, portanto, refaça as contas.

Margarida de Mello Silva - Administradora de Empresas, CRA 32.988 – MBA em Gestão de Pessoas com Ênfase em Estratégias - Fundação Getúlio Vargas (FGV) - Mediadora e Árbitra pela CBMAE, Especialização em Administração Pública - INFOCO, Consultora, Analista Político/Social, Escritora, Poeta, Voluntária - Presidente da Associação Comunitária AMAVSASC, Aprendiz de todo dia.

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