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terça-feira, 20 de julho de 2010

Opinião

Opinião

Mundo em que vivemos
Paulo Viotti

O final dos tempos no Mundo:
1- Geleiras derretendo os pólos – Temporais devastadores, inexplicáveis – Alterações climáticas, rápidas e intensas – Mudanças de temperaturas; secas e enchentes inesperadas. Furacões destruidores, nunca vistos!
- Previsões de esgotamento das fontes de energia, inclusive do petróleo; destruição do meio-ambiente, em extinção.
- Crescimento do desemprego, da miséria e da fome em toda parte.
- “Quebras” econômicas e financeiras, principalmente nos países do “ex-primeiro” mundo.
- Crescimento populacional desmedido e descabido.
2- A população.
Comportamento humano – das pessoas e entre si mesmas, procedimentos inconcebíveis; assassinatos individuais e coletivos, nas próprias famílias e entre seus próprios membros – terríveis e jamais acontecidos.
3- Na saúde, o surgimento de novos males, somando-se aos já existentes, e ainda sem censura: a Psicoríase (lepra benigna?) – sete milhões de afetados, no mundo – um por cento, no Brasil – sem tratamento eficaz: enfeia as pessoas e afeta sua dignidade!
4- Drogas – anestésicos para todos os males – entorpecentes e contagiantes, para destruição total da humanidade, incluindo políticos que, estejam tentando “matar de fome, velhinhos brasileiros – APOSENTADOS” e também de “proxenetas” ainda sobreviventes!

AMIZADE!
Hoje escrevo sobre a amizade, em especial a de irmãos, atendendo pedidos.
Ficamos a pensar como que o mundo dos sentimentos mudou e como o que era muito especial sincero e verdadeiro deixou o palco do herdado de família, dos valores significativos, dos sentimentos verdadeiros como os familiares; a magia o encanto e admiração que irmão nutria sem vergonha de se expressar pelo outro como se este fosse à continuação ou a extensão de seu próprio ser: Sentimento de irmão era imutável. Horas boas, horas maravilhosas, horas de realizações, horas de frustrações; horas de abandono, horas de sofrimento. O Irmão, irmã estava ali: Chorando junto, rindo junto, realizando junto, admirando junto para dar lugar a uma lacuna vaga ou preenchida por intrigas, difamação, descaso, inveja, intolerância e despudor, antipatia, injustiça e ódio.
Não poderemos nos furtar a comprovação de que este quadro, este cenário esta vivência de sentimentos ruins, negativos até mesmo mortais é real e verdadeiro. Matou-se a amizade de irmãos, pois subtraíram o amor, sentimento indelével para dar lugar aos possíveis ganhos materiais, econômicos, financeiros e de poder, levar vantagem. O bem o bom deu lugar ao podre, ao obscuro, ao escuso. Quando se tinha uma amizade, grande, profunda, confiável expressava-se tenho o meu amigo fulano ou fulana como um irmão; ou ainda nossa amizade é tão sublime, e. verdadeira, que parecemos irmãos. Hoje os amigos muitas e muitas vezes superam, suplanta a amizade do irmão, irmã. Como dói, como é triste perceber que já não se tem irmãos, irmãs como antigamente. E os de antigamente, muitos deles, com a partida de pai e mãe deste mundo enveredaram por outros caminhos. Eles mudaram! Há tempos atrás um irmão preferiria sofrer e chorar a ver o choro e o sofrimento do outro. As grandes alegrias eram comemoradas não havendo distância a separá-los. Acreditavam, confiavam, buscavam juntos, viviam juntos caminhavam grandes trechos juntos: do futebol aos balanços anuais; dos bailes às noites em hospitais; dos casamentos aos enterros. Possamos retornar quem sabe se houver empenho e transparência, honestidade e lealdade, doação e desprendimento e acima de tudo tempo para refletir, pensar, avaliar e mudar. Não deixemos que o mundo materialista, que a indiferença e a ganância, que as línguas de víbora dos que torcem contra com capa de cordeiro suplantem o mundo dos sentimentos maravilhosos que trazemos no coração; que aprendemos com nossos pais quando pequenos; que repartimos e éramos felizes que podíamos levantar a cabeça e prosseguir em uma apresentação: Meu irmão, minha irmã é o meu melhor amigo (a)! Ou ainda orgulhoso (a) com o brilho dele (a), sem mágoas dizer: sou irmão ou irmã de fulano (a)! Não se envergonhe de perdoar, de pedir desculpas de passar a limpo. De fazer atitude de procura e de reconhecimento que todos erramos, não só ele. Somos imperfeitos, pois somos humanos. Seja você amigo, leal, verdadeiro, ame não importa que o seu irmão ou irmã não nutra por você os mesmos sentimentos e afaste aquele que vier semear a discórdia com falas falsas. Família é sagrada! Harmonize com seu interior, ressuscite a AMIZADE de Irmãos, irmãs. Não guarde rancores e nem acuse, será em primeiro lugar mais feliz e seu irmão também! Depois que morre é tarde para perceber quanto era fácil não colocar distância e nem falta de vontade e de tempo!!!  Ai já não adianta mais, morto não retribui nada, não sente nada. Segundo Padre Fábio Melo, O Adeus que não pude dar, se expressa em determinado momento em que não estendeu mais (tempo sem pressa) a um telefonema com sua irmã, que uma semana depois faleceu: ”ensinamento mais doído: quando na vida nós já não temos mais a oportunidade de fazer alguma coisa. O inferno talvez seja a impossibilidade de mudar alguma situação.” Reveja suas atitudes! Os verbos a serem usados são: esclarecer, conseguir, mudar, amar sabe por quê? Parte de nós é entendimento a outra aprendizado. A vida é bela e amizade também. Deus esteja conosco!

Margarida de Mello Silva –

Subtraíram o amor, sentimento indelével para dar lugar aos possíveis ganhos materiais, econômicos, financeiros e de poder, levar vantagem.

Não deixemos que o mundo materialista, que a indiferença e a ganância, que as línguas de víbora dos que torcem contra com capa de cordeiro suplantem o mundo dos sentimentos maravilhosos que trazemos no coração.



O Brasil na Copa?

“No combate, em sua história,
Sendo sempre um lutador!
Ao embate da vitória,
Serás sempre o vencedor!

Homenagem de Paulo Viotti à Seleção Brasileira de Futebol

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