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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Edição 118-Outubro/2010
Poucas e Boas

“Esse aumento abusivo provém de uma ganância arrecadadora nunca antes vista em nosso Município, arquitetada pelo SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA sem nenhuma identificação com nossa população humilde e trabalhadora.”
Vereador Leônidas Maciel, em carta dirigida à população, referindo-se ao IPTU (assinada por mais 4 vereadores). O vereador votou contra o Projeto de Lei de Iniciativa Popular e foi elogiado na tribuna da Câmara no dia 17/set pelo “SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA”, Ernane Habdon, que, segundo Leônidas, não tem “nenhuma identificação com nossa população humilde e trabalhadora”

 “Foi um erro gravíssimo! Fica aqui o meu pedido de desculpas”. 
Vereador Professor Adriano Brasil, em reunião da Câmara, referindo-se ao IPTU. Mas o vereador votou, por duas vezes, contra o Projeto de Lei de Iniciativa Popular que corrigia o “erro gravíssimo” e calou-se em outras oportunidades

“Não deve ser postura do vereador, como representante legislativo, desconsiderar a Constituição Brasileira, que é a lei maior do nosso país.”  
Vereador Professor Adriano Brasil, no jornal Tribuna nº 56, referindo-se à suposta inconstitucionalidade do Projeto de Iniciativa Popular, o mesmo que votou um projeto de lei inconstitucional, o de 49/2010, sobre o Pró-Jovem, vetado pelo prefeito.

“Ora, essa mobilização, não interessa quem tomou a iniciativa de fazê-la, encontrou eco na opinião pública e apontou para a fragilidade ou o entendimento equivocado dos vereadores sobre suas funções que nunca deveria ser apenas a de repetir, ventriloquamente, os interesses do Poder Executivo, mas o de debater e repercutir o interesse público.”
Jornalista Valdir de Castro de Oliveira, no jornal Tribuna, referindo-se à mobilização de centenas de pessoas sobre o projeto do IPTU. Alguns vereadores chegaram a dizer que votariam contra porque o projeto “era do Reinaldo”, referindo-se ao Coordenador da mobilização. O projeto é da autoria de mais de 1.300 cidadãos

“Jornalismo é publicar o que alguém não quer que seja publicado; todo o resto é publicidade.” – George Orwell

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