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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Edição 150 – Maio/2013
Alimentação da futura mamãe

A gravidez é uma fase especial na vida de uma mulher. Nesse período ocorrem inúmeras mudanças no sistema olfativo e gustativo, ou seja, o gosto e o cheiro dos alimentos ficam diferentes. As preferências alimentares também mudam muito, alimentos antes rejeitados tornam-se prazerosos e o inverso pode ocorrer com os mais consumidos. Os desejos alimentares podem ser inusitados ou ocorre um fenômeno chamado picamalácia, caracterizado pelo fato de a gestante querer comer sabão, terra, tijolo, etc. Esse fenômeno engraçado ainda não foi totalmente esclarecido, mas cientistas acreditam que ele seria uma manifestação fisiológica do próprio corpo que estaria necessitando de uma maior demanda de minerais.
As náuseas, vômitos, azia ou queimação são as situações mais frequentes no primeiro trimestre de gravidez e elas podem ser aliviadas com mudanças alimentares como: fazer refeições pequenas mais frequentes (oito refeições ao dia), comer devagar, mastigar bem os alimentos, evitar estresse na hora das refeições, não comer alimentos gordurosos, consumir chá de gengibre ou bolos e biscoitos que possam contê-lo e consumir biscoitos salgados tipo cream cracker antes de levantar da cama.
Comer por dois também não vale! Cada gestante tem um limite de ganho de peso desejável que é de acordo com o peso pré-gestacional. Nos três primeiros meses esse ganho deve ser mínimo, então você que acabou de saber que está grávida não vá comendo a torto e a direito. Você gestante, que não tem uma alimentação equilibrada, deve se preocupar muito porque está carregando uma vida, não está sozinha, reflita e faça a mudança.
Recomenda-se também que não faça uso de bebidas alcoólicas e do fumo porque essas drogas estão associadas a consequências deletérias que afetam os olhos, o nariz, coração, sistema nervoso e retarda o crescimento do bebê. Mães que utilizam drogas no período gestacional têm filhos com maiores chances de desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardíacas quando adultos.
Vale lembrar que o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida é tão importante quanto os cuidados gestacionais. Na próxima matéria você irá saber um pouco mais sobre os benefícios do aleitamento materno.

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