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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Edição 169 – Dezembro


Talvez nunca mais surja um país esquisito assim, que tem mais médico, poeta, músico, ator e físico nuclear do que agricultor, feirante ou excluído. Em que a saúde pública e gratuita é um direito de verdade. Que obteve os melhores resultados escolares em Linguagem, Matemática e Ciências Naturais nas provas organizadas em nível latino-americano pela Unesco.
Cuba é desses lugares de sonho. Fascinou o menino Federico “verde que te quiero verde” García Lorca (1898-1936), que colecionava as tampas das caixas de charutos cubanos que chegavam a Granada, onde nasceu. As litogravuras coloridíssimas, carregadas de palmeiras, plantações, céus pintados de turquesa e medalhas de ouro faziam-no sonhar com uma Cuba distante e onírica.
Quais serão os próximos sonhos que a ilha irá embalar? É o povo cubano quem dirá. Se não virar Miami, a humanidade já estará no lucro.
Jornalista Laura Capriglione, no texto “Adiós Coppélia, Viva o McDonald’s! Um drama cubano depois do fim do embargo econômico”

“É importante frisar que não estou tomando partido por este ou aquele partido/candidato. Falo o que penso, sou funcionário do Estado e não dependo de política. Mas gosto de verdade da minha cidade, e a inércia está imensa. Indago pra onde vai tamanho faturamento da cidade se não estamos vendo nem sequer o básico acontecer?”


Tiago Morais, morador do Canto do Rio, em postagem no facebook

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