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sábado, 7 de fevereiro de 2015

Edição 170 – Janeiro
Editorial

Em busca do equilíbrio

Nem tanto o céu, nem tanto o mar. O equilíbrio, esse talvez seja o nosso maior desafio no dia-a-dia. Nem falar demais, nem falar de menos; nem reclamar demais, nem reclamar de menos; nem aceitar demais, nem aceitar de menos. Nem rir demais, nem ser sério demais.
Nesta edição, trazemos, como matéria central, “A crise da água”. Quando o problema da falta de água já nos atingia, o governo Aécio Neves/Anastasia censurou a imprensa, que, também com conivência, não falou um “a” sobre o assunto.  O resultado está aí, o terror espalhado por Minas Gerais, o risco iminente de falta d´água até para beber. Na discussão sobre a economia, todo o fardo nas costas da população. E a indústria, o agronegócio e as mineradoras? Também delas é necessário que se cobre economia. O Governo de Minas falou de menos, enganou nossa população.
Reinaldo Fernandes
Editor
Quem falou demais foi o cidadão Maurício Oliveira Chaves. Falou o que não devia. Usando a rede social facebook, falou “o diabo” a respeito de um vereador da cidade. Achou que, atrás de um computador, poderia falar qualquer coisa, impunemente. Fez falsas acusações, chamou de criminoso, caluniou, injuriou, difamou. Não soube manter o limite entre a crítica própria e necessária dos sistemas democráticos e descambou para o individual, o pessoal, os ataques gratuitos. Agindo de forma desiquilibrada, foi condenado a indenizar o vereador, uma condenação com “efeito pedagógico-sancionador“, ou seja, para ensinar ao cidadão que ele não pode causar danos morais às pessoas de bem, sair por aí caluniando, difamando e injuriando as pessoas de bem. Numa cidade em quem há bandidos que gostam de sair por aí de madrugada, colocando carta anônima nos portões, pode servir também como um alerta. “A indenização deve servir como alerta para o demandado proceder com maior cautela em casos semelhantes”, nas palavras da Juíza.
E, em nome do equilíbrio, não falaremos demais. Paremos por aqui. Boa leitura dessas nossa edição de nº 170. 


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