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sábado, 10 de outubro de 2009

Edição 106 – Setembro/2009
CURTAS
5º Encontro de Bandas em Manhumirim
Aconteceu em Manhumirim, MG, em 26 de julho, o 5º Encontro de Bandas de Música. Participaram do evento 14 bandas, entre elas, a Corporação Musical Banda São Sebastião, agora, São Sebastião Banda Show, de Brumadinho e, é claro, a Banda de Música Manhumiriense. Entre as bandas de outras cidades estavam as de Nova Era, Caratinga, Raul Soares e Nova Era. Para Marcus Eduardus, da banda de Brumadinho, foi importante participar porque para “conhecer outras Bandas, e com isso, buscar o aperfeiçoamento da música”.

Apresentações do FIC 2009
Brumadinho recebeu, neste mês de setembro, apresentações do Festival Internacional de Corais. O evento, que aconteceu de 18 a 27, em vários pontos turísticos de Belo Horizonte e em mais 11 cidades da Região Metropolitana e do interior do Estado, chegou à nossa cidade nos dias 19 e 20. No sábado, 19, a apresentação aconteceu em Conceição de Itaguá, na Praça em frente á Igreja Católica. No dia 20 de setembro, às 10h, o Instituto Inhotim recebeu o evento, com apresentações dos corais do Inhotim, Allegreto Cantalyn, Musicanto (Contagem, MG), o Grupo Vocal Flor do Canto (Niterói, RJ), além da atração internacional “Coro Infantil da Universidade de Cauca”, com tradição de 30 anos na Colômbia. A entrada era gratuita.
Um de seus objetivos do FIC é proporcionar a difusão, integração, incentivo, desenvolvimento e fortalecimento de laços entre corais regionais, nacionais e internacionais. Neste ano, a homenagem foi a Heitor Villa-Lobos.

De mal a pior
“Os conselhos são uma extensão do Poder Público”. Segundo o “Informativo” nº 3 da Secretaria de Educação de Brumadinho, a frase é da Secretária, Sônia Barcelos, irmã do prefeito Nenen da ASA (PV). Imagine se a moda pega! Imagine se os conselhos, obrigatórios por lei federal e não cor vontade política da Administração, começam a pensar como a Secretária. As coisas irão de mal a pior.
Os conselhos existem para fiscalizar o Poder Público, e não como “extensão”. É por isso que os conselhos são “paritários”: metade representa o gestor (Administração) e outra metade a população, porque há, muitas vezes, interesses conflitantes, como, por exemplo, dar reajuste para servidores ou não dar. De um lado, os servidores têm certeza de que merecem o reajuste; do outro, a Administração tem certeza de que não pode dar o reajuste. No caso do Conselho de Educação, há representantes de pais, de professores e outros. Assim é no Conselho de Saúde, no de Meio Ambiente e em qualquer outro. É claro que a Secretária tem razão quando diz que “juntamente com o Executivo devem defender os interesses da coletividade”. Mas, daí, a ser extensão...

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