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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


Edição 133-Janeiro/2012
Editorial
Olha o IPTU aí, gente!

Estão chegando às residências dos brumadinenses os carnês para pagamento do IPTU. Temos novidades! Agora, ao invés de início do pagamento das parcelas em junho, como era anteriormente, o início é em fevereiro, primeira vencendo no dia 15. O carnaval do IPTU chegou mais cedo neste ano! Olha o IPTU aí, gente!!
Cobrando o IPTU quatro meses antes do que era cobrado, o prefeito Nenen da ASA tenta se livrar de um problema que poderia complicar sua vida de candidato à reeleição: quando o pagamento era a partir de junho, ele só terminaria em novembro. O que isso quer dizer? Quer dizer que, quando o eleitor fosse sair de casa para votar, no dia 7 de outubro, ele ainda teria duas parcelas do IPTU para pagar. Um eleitor que sai de casa para pagar um IPTU que teve aumento de até 2000% (reduzido agora à metade), poderia se lembrar de quem aumentou seu IPTU de forma tão abusiva...
Resta saber se, pagando a última parcela do IPTU em julho, quando está apenas se iniciando a campanha eleitoral, o cidadão vai esquecer-se ou não do IPTU de quem o aumentou em 2000%... e das promessas da campanha de 2008, que era de que ninguém mais pagaria IPTU em Brumadinho.  

Edição 133-Janeiro/2012
Incentivo à leitura
Livros de graça nas ruas

Várias pessoas encontraram, no mês de dezembro e janeiro, livros em portas de bancos, escadarias e outros locais públicos da cidade. Dentro de cada livro, uma mensagem.
A “deixação” de livros em locais públicos para serem encontrados e lidos continuou depois de 28 de outubro, mas essa foi a data principal de um projeto de incentivo à leitura acontecido em Brumadinho. Intitulado de Projeto “Deixe Um Livro” (“Leave a book”), a atividade de incentivo à leitura aconteceu em Brumadinho numa sexta-feira, 28 de outubro de 2011, véspera do Dia Nacional do Livro. O Projeto “Deixe Um Livro” (“Leave a book”) consistiu em ofertar livros – especialmente de literatura - à população, deixando-os em locais públicos para serem levados por quem os encontrasse, com a recomendação de que, após a leitura, a pessoa fizesse a mesma coisa, deixando o livro em algum lugar para que outros também pudessem encontrá-lo, lê-lo e repassá-lo adiante, “formando assim uma grande e contínua corrente de incentivo à leitura”, defenderam os organizadores da atividade.


Leitura como libertação

“Entendendo a leitura como uma das mais importantes formas de acesso ao conhecimento e este como um canal de libertação, o objetivo do Projeto é incentivar a leitura de adolescentes, jovens e adultos de forma que o projeto tenha continuidade, dada pelas pessoas que receberem o livro”, defenderam os incentivadores em release enviado à imprensa local e regional. Segundo eles, seriam “deixados em torno de 500 livros”. Os livros foram coletados através de doação dos organizadores e de gestão junto a inúmeros doadores.
Os livros foram deixados em dezenas de locais públicos da cidade, como portas das escolas públicas e privadas, bancos das praças de todos os bairros, caixas eletrônicos de todos os bancos, todos os pontos de ônibus da linha 3787/3788, portas de igrejas católicas e evangélicas, academias ao ar livre, rampa da Casa de Cultura, etc, tudo isso sede do Município, além de Brumado, Tejuco e Aranha.

Surpresa

Os livros foram deixados durante a madrugada. A ideia era a de que os livros pudessem ser encontrados no início do dia, assim que as pessoas deixassem suas casas.  Dessa forma, entre os que encontraram os livros, estavam trabalhadores que tinham quer tomar ônibus para BH e região, estudantes do primeiro turno, professores. 
Os organizadores decidiram manter uma áurea de mistério durante a atividade, e não divulgaram seus nomes.


Importância da leitura

A leitura pode ser considerada como uma das mais importantes formas de acesso ao conhecimento. E o conhecimento é uma forma de libertação das pessoas. Libertação de preconceitos, de conservadorismos, de medos. Nas palavras de Paulo Francis, “Quem não lê não pensa, e quem não pensa será para sempre um servo.” Nesse sentido, projetos como esse colaboram para uma segunda abolição! E é aí que entram os livros. A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde, como nos ensina André Maurois. Os livros têm o poder de iluminar uma vida. E existe algo melhor do que a luz?
Todos podem fazer algo pelo mundo. Por um mundo melhor que este. E pode-se fazê-lo pela leitura. “A leitura é uma herança maior do que qualquer diploma.” (Luiz Carlos Cagliari).


A mensagem encontrada nos livros, no formato de um marcador de livros:
“Parabéns! Você está em um dia de sorte! Você está recebendo gratuitamente um livro do Projeto Deixe Um Livro. Leia-o! Depois, fique com ele. Ou deixe-o em algum lugar após sua leitura, com uma mensagem como esta. Se você optar pela segunda sugestão, estará participando de uma importante corrente: a corrente por um mundo melhor através da leitura!
Se quiser comentar sua leitura e/ou o Projeto e/ou dizer se pretende repassar o livro, escreva para projetodeixeumlivro@yahoo.com.br
Boa leitura! Grande abraço!

Brumadinho, 28 de outubro de 2011

Os Organizadores” 



Edição 133-Janeiro/2012
Silva Prado II continua na poeira e no barro

O bairro Silva Prado II está localizado a pouco mais de um quilômetro do Centro da cidade. A 500 metros, está uma academia de esportes; a 400, uma escola municipal, e na porta de cada morador é sempre assim: quando é inverno, os moradores sofrem com a poeira entrando em casa, nos móveis, nos narizes, nas panelas; e, no verão, sofrem com o barro, a lama, o caminhão que não chega para fazer entrega, a Kombi do supermercado que não consegue entregar a compra. Os moradores do Silva Prado II também tiveram reajuste de até 2000% em seu IPTU mas há moradores que nem água têm em sua residência. Em uma das ruas, a subida ou descida de veículos está praticamente impossibilitada devido a grande quantidade e profundidade dos buracos.
Enquanto os moradores do Silva Prado II vivem, ora na poeira; ora na lama, a Administração do prefeito Nenen da ASA (PV) coloca asfalto em cima de ruas calçadas. Assim, a Administração do prefeito verde mostra duas coisas: primeiro, que não consegue cumprir sua promessa de campanha, que era a de asfaltar todas as ruas do Município; e, segunda, mostra que é uma administração que não consegue usar o dinheiro público determinando prioridades, fazendo primeiro o que é importante. E, no caso, extremamente, importante: tirar da poeira e do barro dezenas de famílias.

Edição 133-Janeiro/2012
Dicas 
para viver mais e melhor
Por Reinaldo Fernandes

Não fale mal dos outros

Se Deus nos deu a capacidade de pensar, é legítimo pensar! Se somos capazes de ver a realidade – de vê-la com olhos mais atentos -, refletir sobre ela, compará-la, questioná-la, e criticá-la, é porque isso também é legítimo. Mas, façamos a crítica política. Ou seja: critiquemos as ações públicas (da prefeitura, da escola, do partido, do time de futebol, da família, enfim, dos coletivos, dos lugares em que a ação ou omissão de um afeta o outro). A vida pessoal das pessoas não deve interessar-nos. A não ser que queiramos ajudar! Cá entre nós, o que cada um faz de sua vida, é problema seu! Se gosta disso ou daquilo, de namora esse ou aquele, se é gordo ou magro, e daí? Coisa chata é quem só chega perto da gente só pra falar mal dos outros. Falar da vida pessoal. Se você é um desses, que tal repensar? E se você está cheia de amigos que falam mal dos outros com você, cuidado! Não fique lhe dando ouvidos! Se fala mal dos outros com você, com certeza, também fala mal de você com os outros!     
É isso.

Edição 133-Janeiro/2012
Betharramitas se despedem de Brumadinho

Depois de presença em 42 anos em nossa Paróquia (São Sebastião), os padres Betharramitas, Vicente Menezes e Sebastião Nascimento, estão nos deixando. O dia 5 de fevereiro marcou a data das últimas missas, muito concorridas. As pastorais fizeram as ultimas homenagens, como o pessoal da liturgia. O Grupo de Teatro META, sob o comando de Fernando Moreira, emocionou a todos, retratando a vida da congregação em Brumadinho durante os 42 anos. Houve até lágrimas durante essas despedidas.
Mas não são apenas os padres que serão trocados. É a própria Congregação que se vai. Em seu lugar, chegarão os padres Diocesanos.

Comunidade de movimenta

Os paroquianos não gostaram da saída dos padres Vicente e Sebastião. Gostaram menos ainda de saber da saída da Congregação Betharramitas. Apesar da faixa de “boas vindas” aos diocesanos, há um desconforto entre os fiéis, especialmente pela ausência de explicações. Até mesmo um abaixo assinado foi produzido por jovens paroquianos, na tentativa de manter os líderes religiosos por aqui, mas não surtiu o resultado esperado. Uma equipe de senhores tentou falar com o bispo auxiliar Dom Luiz, mas também não conseguiram. Há fiéis que dizem que nem mesmo os padres sabiam, até o dia 5, para onde seriam mandados. Uma possibilidade era ade irem para Sabará, proposta do arcebispo Dom Walmor, que estaria sendo estudado pela congregação dos Betharramitas. No dia 6, os padres iriam para sede de sua Congregação, em Passa Quatro, MG. 
No próximo domingo, 12, acontece a Missa de Posse dos novos padres Diocesanos, que vêm da Região de BH, Padre Felipe e Pe. Renê. Havia uma previsão de virem acompanhados de uma caravana de 12 ônibus. A pedido dos ex-padres locais, a Paroquia preparou uma recepção.

Presença dos Betharramitas em Brumadinho

A presença dos padres da Congregação Betharramitas teve início em 1969, com padre Vicente Assunção. Padre Vicente, conhecido pela rapidez de suas missas – em torno de 10 minutos – foi um desses religiosos que marcou a vida de Brumadinho. Se a missa era ligeira, suas ações permaneceram por muitos e muitos anos, e marcaram inúmeras vidas de crianças brumadinenses. Centenas rapazes e moças tiveram sua infância e adolescência marcadas pela ação de Padre Vicente Assunção. E, no futuro, muitos tornaram-se grandes homens e mulheres, honestos, trabalhadores, ocupando cargos importantes na cidade, como professores, vereadores etc. Foi Padre Vicente Assunção quem manteve de pé, por mais de 20 anos, uma instituição chamada de Assistência Educacional Juventina Brandão. Era conhecida carinhosamente pelo apelido de “Ferrinho” pelo fato de, além do reforço escolar em um quarto de período; trabalho com horta, roça, mais tarde granja e marcenaria, em outro quarto de período, as crianças capinavam ruas da cidade. Para arrancar o mato no meio dos calçamentos, entre uma pedra e outra, usavam um ferrinho, daí, o apelido.
Não é gratuito, e nem obra de vereador desocupado, o fato de uma escola e um asilo levarem o nome do Padre: Escola Municipal Padre Vicente Assunção; e Lar dos Idosos Padre Vicente Assunção. É o mínimo que nossas autoridades podiam fazer por este homem tão importante para nossa cidade.
Depois de Pe. Vicente, ou junto com ele, vieram muito outros, como Padre Paulo, de saudosa lembrança; Michel Maria Carelot, Padre, fumante inveterado e Professor na E.E. Paulina A. Ferreira; Pe. Antônio Scarpa, com seu bom humor e sua pressa; Pe. Silvério, de muita simplicidade; o jovem Padre Júlio; Pe. Jair, brincalhão e polêmico. Padre Sebastião Nascimento, com seu jeito calmo. E, coincidência ou providência divina, o último também é um Vicente, esse, um Menezes, filho de Brumadinho.  

Colaborou Fernando Moreira

Edição 133-Janeiro/2012
Cenas da Cidade

Na rua Aranha, Santa Efigênia, o asfalto todo danificado.
Na Rua Afrânio Castanheira Friche, Lourdes, vacas “descansam” em frente a uma casa, atrapalhando a entrada e saída dos moradores
Morador do bairro São Conrado alerta para perigo no passeio: se alguém descuidar-se, pode cair de uns 5 metros de altura, bem na chegada do esgoto 


Edição 133-Janeiro/2012
Dicas para uma alimentação equilibrada
Por Aline Maciel Leal *


Dietas da moda

Quem nunca recorreu a dietas mirabolantes ou ao uso de alguns chás ou até mesmo cápsulas para emagrecer? Esse tipo de solução é muito utilizado nos dias de hoje, alguns prometem emagrecimento rápido e, muitas vezes, prometem resolver o problema em poucos dias.  Você pode encontrar uma serie de revistas que trazem o cardápio de uma semana prometendo emagrecimento de muitos quilos. Esse plano pode até te fazer perder peso, mas com o mesmo cardápio geralmente não dá para manter a perda de peso ou manter o peso adquirido. Além das dietas pode ser encontrada uma série de produtos para a perda de peso, contudo isso pode te levar ao efeito sanfona. O efeito sanfona é aquele famoso emagrece e engorda.No entanto deve-se ter cuidado porque pode causar efeitos maléficos a seu corpo. Não podemos acreditar que o emagrecimento de um dia pro outro é legal. A perda de peso deve ser gradual.
Muitos produtos utilizados para perda de peso podem, sim, auxiliar esse processo. Mas não se esqueça que “auxiliar” não quer dizer que você pode comer uma montanha de macarronada ou um enorme prato de feijoada e muitos outros exageros. Está muito na moda o uso de chá verde, farinha de feijão branco, farelo de trigo, farelo de aveia, quitosana, óleo de coco, shakes. Esses produtos juntamente com uma alimentação equilibrada e atividade física podem ajudar, e muito, na perda de peso. Entretanto vale ressaltar que é muito importante você consultar um médico e um educador físico antes de sair fazendo qualquer atividade física.
A farinha de feijão branco, o farelo de trigo, o farelo de aveia, a quitosana e outras substâncias que contém fibras podem diminuir o valor calórico de uma refeição. Podem ser usadas nas principais refeições, mas cuidado com seu excesso, pois podem causar desconfortos abdominais como flatulências e até diarréia. Outro beneficio dos farelos e das fibras é o seu poder de atrair água e dar mais saciedade às refeições.
O chá verde em suas diversas apresentações, o Omega 3, o azeite de oliva e  o óleo de coco são termogênicos, ou seja, fazem com que nosso corpo gaste mais energia. Além desse beneficio, eles possuem inúmeros outros de benefícios como, por exemplo, combater o envelhecimento precoce devido ao seu caráter antioxidante. Mas atenção ao utilizar o azeite e o óleo de coco em acesso porque são altamente calóricos e podem te fazer ganhar mais peso.
Existem muitos outros produtos que podem ser auxiliares na perda de peso, mas procure orientação de um médico ou nutricionista antes de utilizá-los, principalmente se você já possui alguma doença e ou toma algum medicamento. Isso é importante, pois eles poderão te indicar a dose certa a ser tomada e o produto certo, porque alguns produtos podem interferir em alguma doença que você tenha ou em medicamentos que utilize.


Edição 133-Janeiro/2012
Social
Nivers e mais nivers

O mês de fevereiro começa com o niver de nosso amigo Luciano Passos (Farmácia São Geraldo e Cafeteria Café com Chocolate). Luciano sopra velinhas no dia 9 de fevereiro. No dia 23 é a vez da professora Gláucia (Escola Paulo Neto Alkmim) e do ex-candidato a prefeito, e ex-vereador José Paulo Silveira de Athaíde, o Zé Paulo (PSDB).
Gláucia Amaral

Casamento

O dia 7 de janeiro foi de muita alegria para a já risonha Luana de Paula Mota. Nessa noite,  Luana e Oseias Messias de Souza casaram-se. A cerimônia foi acompanhada por amigos e parentes.    

Edição 133-Janeiro/2012
Poucas e Boas
“A imprensa (é) a mais avançada sentinela das liberdades públicas, como alternativa à explicação ou versão estatal de tudo que possa repercutir no seio da sociedade e como garantido espaço de irrupção do pensamento crítico em qualquer situação ou contingência. Os jornalistas (são), a seu turno, (...) o mais desanuviado olhar sobre o nosso cotidiano existencial e os recônditos do Poder, enquanto profissionais do comentário crítico. Pensamento crítico que é parte integrante da informação plena e fidedigna. (...)”
Min. Ayres Britto, citado pelo Juiz de Direito da 2ª Vara da Justiça de Brumadinho, na sentença favorável dada ao Jornal de fato e a seu Editor no processo movido pelo prefeito Nenen da ASA (PV), em que ele reclamava do fato de o Jornal ter noticiado denúncias contra ele.

“Diante da estreita ligação entre a atividade jornalística e o direito de expressão, se atribui à função jornalística maiores garantias quanto ao poder de regulação Estatal, pois “o jornalismo é uma profissão diferenciada por sua estreita veiculação ao pleno exercício das liberdades de expressão e de informação.”
Juiz de Direito da 2ª Vara da Justiça de Brumadinho, na sentença favorável dada ao Jornal de fato e a seu Editor no processo movido pelo prefeito Nenen da ASA (PV), em que ele reclamava do fato de o Jornal ter noticiado denúncias contra ele, citando Min. Gilmar Mendes, do STF 

Edição 133-Janeiro/2012
PROJETO DOCE SELVAGEM (inseto)

Objetivos do Projeto e Resultados esperados

Como o Brasil é signatário da Convenção sobre  a Diversidade Biológica – CDB - propôs "a iniciativa Internacional para  conservação e uso sustentável de polinizadores". O Projeto Doce Selvagem (inseto) decola esta iniciativa para conservação e sustentabilidade e começamos por divulgar nossos objetivos, a fim de encontrar parceiros e voluntários que queiram fazer parte desta iniciativa  e contribuir para preservação dos polinizadores e para a manutenção da nossa diversidade de alimentos e qualidade de vida.

Objetivo geral:
* Resgatar abelhas indígenas (meliponídeos) em situação de risco com objetivo de conservação e preservação das espécies.
* Criar espaço alternativo de educação ambiental e empreendedorismo juvenil.

Objetivos específicos:
* Implantar a atividade de meliponicultura, como opção de renda alternativa, para jovens e agricultores familiares.
*Formar e capacitar jovens agentes multiplicadores contribuindo efetivamente para conscientização ambiental.
*Conservação e preservação das espécies de abelhas indígenas (meliponídeos).
*Manutenção da biodiversidade.
*Contribuir para adoção de cuidados a saúde na infância e alimentação saudável.
 *promover ações voltadas para educação ambiental.
* capacitar voluntários ambientais para combate à dengue e a incêndios em nossas florestas.

Resultados esperados:
* Manutenção da biodiversidade local.
* Mobilização, conscientização, sensibilização da importância dos insetos polinizadores para o meio ambiente, agricultura e a essencialidade para a sobrevivência da humanidade.
*Integralização da educação ambiental em foco os polinizadores.
*Criar Entomoteca onde estudantes e a população poderão conhecer melhor os insetos e identificar aqueles que realmente transmitem doenças para os humanos.
* O mais importante: o projeto agrega recurso pedagógico de natureza distinta da sala de aula onde  as escolas  terão espaços necessários à eclosão das práticas e vivências capazes de permitir aos jovens exercitarem-se como fonte de iniciativa, liberdade e compromisso, desenvolvendo a compreensão do outro e a percepção das interdependências, realizando projetos (juntos) comuns, preparando jovens para gerir os conflitos no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua à paz e ao respeito ao meio ambiente.
                         
Quer ser parceiro ou voluntário?

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


Edição 133-Janeiro/2012
Ossos desaparecem no Cemitério Municipal
Familiares ficam revoltados com Administração

Os familiares de Antônio Gonçalves Maia estão revoltados com a Administração de Nenen da ASA (PV). Responsável pelo Cemitério Municipal, a Administração desapareceu com os ossos do falecido e os familiares ainda se sentiram “enrolados”. Os fatos foram registrados no Boletim de Ocorrência Policial (BO) CIAP/P-2012-1018697, de 16 de janeiro de 2012. 
A viúva, Maria da Conceição Diniz Maia, relatou à reportagem do jornal de fato que esteve, junto que filhos, no Cemitério Municipal Parque das Rosas no Dia de Finados para visitar a cova do ente querido. Na época,  foi comunicada de que os ossos de seu Antônio seriam retirados da cova pública, prática comum da Administração, a fim de abrir espaço para novo corpo. O administrador do cemitério, David Raimundo de Paula, teria sugerido até que a família arrumasse uma cova emprestada caso demorasse a construir o túmulo particular. A autorização, conta a viúva, foi feita em 7 de novembro, por Geralda de Souza Maia, uma parenta. Mas a família teve a garantia do administrador do Cemitério de que seria avisada três dias antes da retirada dos ossos, pelo telefone, para que pudesse transferi-los para uma sepultura particular. Explicou que, sem a família presente, não poderiam fazer a transferência dos ossos. Dessa forma, a família ficou tranquila, e foi providenciar a sepultura.
Dona Maria adquiriu o terreno por R$ 802,50, foi até à Prefeitura pegar guia de recolhimento de taxa, foi ao banco para pagar taxas, voltou à Prefeitura, contratou um pedreiro particular e pagou mais R$ 2.200,00 para a construção do túmulo, finalizado no dia 11/11/2011, apenas 9 dias depois de Finados.

Promessa não cumprida

Preocupada com a demora do contato do administrador, dona Maria da Conceição disse à reportagem que por várias vezes o procurou, falando se sua preocupação. Mas, segundo ela, David sempre dizia que ela não  precisava se preocupar porque seria comunicada da transferência, o que não aconteceu.
“Depois eu já nem estava confiando em ligar, não! Eu ia pessoalmente lá conversar com ele e ele sempre dizia que não era pra mim se preocupar”, relata. “Na última vez que eu fui, ele foi áspero comigo e disse: ‘Já falei pra senhora que não precisa se preocupar não que eu aviso pra senhora com três dias de antecedência!’  E aí eu parei de ir lá”, explicou.
“Meu filho Magno me dizia que o Administrador tinha garantido a ele, no dia do sepultamento, que telefonaria. Já minha filha ficou preocupada com a demora, me telefonava cobrando, lembrando que o David tinha dito que os ossos deveriam ser retirados logo, e eu dizia a ela que o David não tinha ligado mas eu não poderia fazer nada, já estava cobrando dele mas ele sempre falava para eu esperar”, conta a viúva.

Ossada transferida

No dia 15 de janeiro, mais de dois meses depois do compromisso assumido e não cumprido pelo Administrador, dona Maria decidiu voltar ao cemitério, acompanhada de uma filha e genro.
 “Quando cheguei à cova do meu marido, não havia nada lá”, conta dona Maria. “Então um coveiro me disse que a ossada tinha sido transferida para o ossuário e não para a sepultura familiar, como o David tinha me garantido”, conta. “Nós ficamos revoltados demais! Eu achei que foi uma sacanagem, depois dele ter me prometido tantas vezes que me avisaria antes! Meus filhos acharam que foi um absurdo o que fizeram e eu disse a eles ia entrar na Justiça”, contou ela, muito revoltada. O ossuário é o local onde colocam os ossos retirados das covas.
Revoltada, dona Maria procurou o Administrador em sua casa, perguntou a ele o que tinha acontecido.  Relatou o fato de que os ossos de seu esposo não estavam na cova. Segundo ela, o administrador ficou irritado e garantiu que os ossos não tinham sido retirados. Dona Maria disse que sim, ele continuou dizendo que não. “Então falei com ele: então vamos lá pro senhor ver”, mas ele teria se recusado a ir, dizendo que não podia ir naquele momento.
Depois da recusa do Administrador, dona Maria resolveu ir para casa. Ela conta que um genro, que a acompanhava, sugeriu que voltassem ao Cemitério, desconfiado de alguma coisa. Então, uns quarenta minutos depois de ter conversado com o Administrador e de ele ter se recusado a ir até o local, lá estava David. “Assim que nós chegamos, avistamos o Administrador, juntamente com seu filho, no interior do cemitério”, relata. “O administrador, quando viu a gente”, continua, “veio até nós falando que não tinha tirado, que só tinha tirado os dois de cima, mas o coveiro disse que tinha tirado sim.” O BO (Boletim de Ocorrência Policial) registra que três coveiros disseram que a ossada tinha sido retirada em dezembro, “obedecendo o prazo permitido em documento que normatiza o assunto”.        
Então Dona Maria perguntou que história era aquela de um dizer que tinha tirado e o outro dizer que não. Para ela, tinha realmente acontecido, conforme dizia o coveiro porque havia três covas e os ossos das outras duas que ficam com a de seu marido tinham sido removidos. Naquele dia, ficou combinado com o administrador que os ossos seriam transferidos na segunda feira de manhã.

Ossos não seriam do marido

Dona Maria conta que na segunda feira, quando chegou ao cemitério, o Administrador estava com mais 4 coveiros, ensacando os ossos. E que apresentou uma ossada dizendo que era a do seu marido. Segundo ela, não aceitou, porque, depois de tanta conversa esquisita, tanta enrolação, já não acreditava que fossem os ossos dele. Disse que acha que o crânio, que tinha uma característica particular, era dele, mas o resto não sabe, uma vez que viu 7 sacos de ossos no local. Disse ainda que sua desconfiança aumentou porque os sacos estavam limpinhos, sem rasgos. Ela fora informada por um experiente construtor de sepulturas que os ossos são atirados do alto, e têm ponta, geralmente rasgam os sacos, que não ficam inteiros. E, como os sacos são muito movimentados no local, geralmente ficam sujos de terra e não limpinhos como estavam aqueles, deixando a impressão de que os ossos tinham sido ensacados naquela hora, um “ajeitamento”, segundo ela. Ela acredita que, sabendo mais ou menos da altura do falecido, eles pegaram ossos parecidos. “Quando chegamos lá eles estavam todos de pé, mexendo nos sacos, parece que estavam escolhendo”, relata. Além disso, ela questiona: “Por que tiraram sete ossadas? Se eles tivessem certeza de que era o dele, teriam tirado apenas uma, a dele.” Reclama ainda que o administrador não apresentou os documentos relativos à autorização feita pela senhora Geralda Maia. “Achei uma sacanagem ele sumir ou esconder os papéis”. 
“Meu filho ficou muito nervoso, mandou colocar lá, tem um lá, mas não acho que é do meu marido”, explica.
Dona Maria irrita-se também com outro episódio: “Meu genro disse que o David admitiu para ele que tinha errado. Agora, pra mim, ele ainda quis dizer que não me conhecia. Mandei ele parar por ali mesmo! Onde já se viu, depois de conversar com ele tantas vezes!”

Ossos espalhados no chão e coveiro bêbado

Dona Maria relatou ainda que sua filha, ao andar pelo cemitério, teria visto ossos jogados pelo chão, próximo do que seria uma caixa d’água. Contou também da desorganização do cemitério. Segundo ela, os coveiros disseram que não sabiam que ela tinha mandado construir a sepultura, alegando que o túmulo não era dela, e sim de outra mulher. E que havia um coveiro muito bêbado, que dava gargalhadas e dizia: “Ô, dona! Eu ajudei tirar, viu? Eu ajudei tirar”.

Polícia Civil

Foi feita também uma representação na Delegacia de Polícia Civil mas dona Maria diz que ainda não foi chamada para ser ouvida sobre o assunto. E quando liga, dizem que não podem dar informação, apesar de o investigador ter dado um número de telefone para que ela ligasse.

Outro lado

A reportagem do de fato procurou o administrador do cemitério, David Raimundo de Paula, para ouvir sua versão dos fatos. Questionado sobre quantas vezes a família o teria procurado para discutir a transferência, a princípio Davi disse que não se lembrava de nenhuma vez que fora procurado pela senhora Maria da Conceição. Em seguida, corrigiu, afirmando que foi apenas uma vez, quando ela queria comprar o terreno no cemitério para fazer a sepultura. Acrescentou que não se lembrava de ela ter insistido e que não fora ele que dissera que não a conhecia, mas um coveiro, Atenagos Moreira, que foi chamado para confirmar o que dizia. Questionado se tinha prometido a um filho dela, no dia do enterro, 16 de junho de 2006, que comunicaria à família da transferência, David negou que teria prometido. Segundo ele, nesta data, ele nem respondia pelo cemitério, tendo ido para lá em outubro de 2007. “Pra você ter uma ideia”, disse ele, “nesta data eu era chefe do almoxarifado da Prefeitura”. Logo no início da conversa, o Administrador se defendeu, dizendo que o trabalho é muito e que, “se houve algum erro, não foi proposital, nunca!”.  
Perguntado se o cemitério tinha o documento em que Geralda Maia autorizava a transferência provisória para uma cova sepultura enquanto se construía a do Sr. Antônio, o Administrador garantiu que não tinha esse documento. 
David explicou que há um memorando da Administração, segundo ele divulgado nas rádios da cidade, que explica quando os ossos devem ser retirados, num prazo de cinco anos. No caso de Sr. Antônio, disse, eles deveriam ser retirados até 13 de junho de 2011. Quando a reportagem perguntou se ele sabia quando foram retirados os restos mortais do marido de dona Maria da Conceição, ele disse que não sabia precisar, mas que seria em meados de dezembro. E mostrou à reportagem um caderno em que anotava os telefones das pessoas que seriam contatadas para serem avisadas da transferência.
Os ossos entregues à família são do Sr. Antônio Gonçalves Maia?”, perguntou a reportagem. O Administrador disse que não tinha certeza disso, mas que deveria ser, até porque, segundo ele, Dona Maria e uma filha teriam informado que o crânio era do falecido. Disse que no dia da retirada, ele, David, não estava lá. “Tudo indica que é, não posso afirmar, mas pelas indicações que ela falou, pode ser”, concluiu.
A respeito da afirmação da esposa do falecido de que havia um coveiro trabalhando bêbado, ele garantiu que não acontecera isso. 
David terminou a entrevista voltando a dizer que o trabalho era muito e que, “se aconteceu algum erro, não foi por maldade, por nada, apenas cumpri o que foi pedido aqui”.  

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012


Edição 133-Janeiro/2012
Enchente
A importância dos barqueiros

A enchente passou, mas ainda é assunto em Brumadinho. Nelson de Oliveira Gonçalves, o Nelson Calango, por exemplo, foi peça importante na ajuda às pessoas. Proprietário de um barco, Nelson ajudou várias pessoas, mas reclama de que não foi lembrado nos outros jornais da cidade. “Eles só falam nos jipeiros, nos voluntários das empresas, mas se esquecem dos barqueiros, que estavam nas áreas de maior risco, esses não foram lembrados”, lembra Nelson.
Por causa de suas ações durante a enchente, Nelson acabou danificando o motor de seu barco, quando foi tentar salvar um colega barqueiro, o Alex do Lino (que foi mostrado em cadeia nacional da Rede Globo), que ficara preso quando seu barco teve um problema e parou de funcionar ao bater em uma árvore e ser praticamente destruído. Alex ficou por quase uma hora esperando socorro. O socorro não veio dos bombeiros, conforme publicado por um jornal da cidade, mas por Nelson Calango. “Os bombeiros só chegaram quando estava tudo terminado”, declarou Nelson.
O barqueiro agradece ao empresário Tunico Brandão, que, segundo Nelson, foi quem pagou o conserto do motor de seu barco.

Edição 133-Janeiro/2012
Lar dos Idosos Padre Vicente Assunção comemora o natal
Marcelo Brandão de Souza
Terapeuta Ocupacional do Lar dos Idosos
Especialista em Saúde Mental e Gerontologia





O Natal no Lar dos Idosos Padre Vicente Assunção foi diferente de todos os anos. A partir de uma ideia de escutar o que cada idoso gostaria de ganhar no Natal, trouxe à tona muitas lembranças, sonhos, pedidos, desejos e até mesmo agradecimentos: Foi através desta escuta que cada idoso contou o que gostaria de ganhar no natal. Foram muitos os pedidos (roupas, sapatos, rádios de pilhas, bombons, camisolas, bonés, cintos, pano para fazer roupa, chinelos). Logo depois de ouvir cada morador da instituição que veio a dificuldade; mas porque a dificuldade? Aonde ou como iriamos conseguir todos aqueles presentes? Assim, surgiu o I ADOTE UM IDOSO, quando foi feita uma lista com o nome dos 57 moradores da casa (33 mulheres e 24 homens), a idade de cada interno e o pedido de Natal, para que pudéssemos conseguir as doações. A lista circulou por toda a cidade, pela internet e por amigos de cidades perto e até mesmo de lugares distantes. Acabou que deu tudo certo. Todos os idosos foram agraciados com todos os presentes que foram pedidos. A comemoração aconteceu na instituição, na manhã do dia 24 de dezembro, e contou com a participação dos funcionários da casa e de voluntários que foram participar deste momento de solidariedade e amor. Gostaria de dizer OBRIGADO a todos os padrinhos e madrinhas que, por um simples gesto de doação, fizeram do NATAL do LAR DOS IDOSOS mais iluminado e abençoado... É muito bom ver a emoção através de palavras, do carinho, do abraço e do sorriso de cada idoso presenteado. Sintam-se todos abraçados e beijados por cada morador da nossa instituição. 

Edição 133-Janeiro/2012
Inhotim de graça!
Instituto vai oferecer um dia de entrada gratuita na semana

Em todas as terças feiras do ano, começando pelo dia 07 de fevereiro, o visitante do Inhotim terá acesso livre e gratuito ao acervo botânico e artístico da instituição. “A decisão de isentar o pagamento da entrada neste dia da semana busca democratizar e facilitar o acesso ao Instituto”, comenta Roseni Sena, diretora executiva do Inhotim.   
A expectativa é que esta novidade contribua para aumentar ainda mais o fluxo de visitação, que em 2011 foi de 248 mil pessoas. No total, desde a sua abertura ao público, ocorrida em outubro de 2006, mais de 769 mil visitantes já estiveram no Inhotim. 
Nos demais dias da semana, de quarta a domingo, a entrada no Instituto custa R$ 20. (Meia-entrada válida para estudantes identificados e maiores de 60 anos). Crianças de até cinco anos não pagam. O horário de visitação é de terças, quartas, quintas e sextas-feiras, das 9h30 às 16h30. Aos sábados, domingos e feriados, o horário é de das 9h30 às 17h30. Para quem vem da capital, a Saritur tem ônibus saindo da Rodoviária de Belo Horizonte às 9h (plataforma F2), com retorno às 17h, aos sábados, domingos e feriados. E retorno às 16h, de terça a sexta feira.


Curso de web, teatro e fotografia

Jovens de 14 a 24 anos, moradores de Brumadinho (MG) e região, que desejam desenvolver a comunicação corporal, fotográfica e virtual já podem se inscrever nos cursos do projeto Jovem Comunicador. Para o primeiro semestre estão sendo oferecidas aulas gratuitas de teatro, fotografia e web (redes sociais e blog). O curso tem duração de 3 meses e acontecerá no Inhotim e no Centro da Juventude, na sede da cidade, sempre às quartas-feiras.
A funcionária Ângela Campos, integrante da diretoria de Inclusão e Cidadania do Inhotim, explica que antes de definir as oficinas, foram realizados encontros com lideranças comunitárias e representantes da juventude brumadinhense para esboçar o perfil do jovem local. “O participante terá a oportunidade de utilizar e se apropriar dos veículos de comunicação de maneira consciente, aprimorando sua capacidade crítica e sendo capaz de exercer com segurança suas atividades na comunidade ou numa escolha profissional”, explica. Para o segundo semestre estão previstas outras duas oficinas: Rádio e Vídeo.

Inscrições

Os interessados podem se inscrever até o dia 24 de fevereiro enviando e–mail para angela.campos@inhotim.org.br ou eduardo.versiani@inhotim.org.br. As inscrições também podem ser feitas nas escolas Paulina Aluotto Ferreira, E.M. Lidimanha Augusta Maia, no Centro da Juventude ou ainda na Secretaria Municipal de Ação Social, no Centro de Brumadinho. O projeto Jovem Comunicador é uma parceria entre o Inhotim, a Prefeitura de Brumadinho por meio da Secretaria de Ação Social e a Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude. Informações pelos telefones (31) 7115.5140 ou (31) 9808.0500.

Edição 133-Janeiro/2012
Espaço Poético

Trazemos nesta edição mais 1 poesia do V Concurso de Poesias do Jornal de fato. Desta vez trazemos o trabalho “Acorde da esperança” de Isael Pereira. O jovem Isael Pereira, morador de Brumadinho mas natural de Teófilo Otoni, é vigilante, e poeta de mão cheia. Venceu outro concurso do jornal de fato e emplacou duas poesias entre “As 10 Melhores” neste V Concurso, “Canção das Águas” e “Fogão à lenha”, já publicadas em edições anteriores.

Acorde da esperança
Isael

Imagine todo mundo
Sorrindo pela rua
Amando até a lua
E a tristeza dormindo um sono profundo
Lagrimas só de felicidade

Eu creio que é possível
Simplesmente incrível
Todos vivendo em harmonia
E não tem magia
Resgatar o cristianismo

Basta querer
Repensar nosso modo de viver
Unir as forças pela paz
Mostrar que se é capaz
Amar e ensinar amar
Doa-se por um mundo mais cristão
Igualitário e sem exclusão
Não podemos mais nos calar
Hoje é o tempo de acordar
O mundo precisa da nossa ação
                                                                                           
De fato precisamos sonhar
E todo dia lutar
Fazer um amanhã diferente
A paz reinará novamente
Trabalhar com a mais bela esperança
O sol raiará resgatando nossa alma de criança