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quinta-feira, 12 de abril de 2012


Edição 135-Março/2012
Editorial

Já começaram as propostas indecentes!

Vão de vento em popa as articulações para as eleições de 7 de outubro 2012. Recentemente, pelo menos 3 pesquisas de opinião pública foram feitas, e os dados foram mantidos em sigilo, embora vazem um aqui outro ali. E as conversas dos partidos já dão o indicativo de como será o governo caso esse ou aquele partido vença. Se a falta de ética e o descaramento não têm tamanho no processo eleitoral, imagine, caro leitor, como será quando chegarem ao poder. 
Exemplo do “nível” das conversas é o que o Partido Verde – PV – fez recentemente. Um secretário de Nenen da Asa (PV) procurou uma liderança do PT para fazer uma proposta, no mínimo, indecente. O enviado do prefeito queria convencer a liderança petista a trabalhar para que o Partido, PT, lançasse uma candidatura própria.  No momento, o que se diz no meio político é que 4 candidatos podem disputar as eleições para prefeito (a): Tunico Brandão (PSDB), Emílio Jardim (DEM), Nara Paraguai (PT) e o próprio Nenen da ASA (PV). No entanto, as movimentações pré-campanha dão conta que apenas 2 deles provavelmente sairiam candidato, Brandão e Nenen. Nesse caso, aa cidade teria uma campanha polarizada, um enfrentamento direto entre os dois únicos candidatos. Pela proposta feita ao PT, entende-se que a turma do Nenen da ASA (PV) considera que isso é ruim pra eles.
Reinaldo Fernandes
Editor
Para o PV, uma terceira candidatura seria bom. Já em 2008, Nenen da ASA foi eleito com apenas 31% dos votos válidos. Se a dose se repetir em 2012, ou seja, se ele alcançar apenas por volta de 30% dos votos, não será reeleito. Nesse sentido, dividir seria bom para o atual prefeito. Isso explica a proposta que o PV foi fazer ao PT. E, para ajudar no convencimento do PT, o enviado de Nenen da ASA disse que pode ajudar o Partido... com dinheiro na campanha eleitoral. É muita indecência para um início de temporada eleitoral! Além da indecência, é lamentável. Afinal, uma cidade com um orçamento anual de R$200 milhões precisa de gente séria na sua condução.            

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