Edição nº 98 – Março/2009
Câmara aprova criação de 14 novos cargos na prefeitura, com gastos que podem chegar a 3 milhões
Projeto do Executivo foi aprovado por minoria de apenas 4 votos
Em sua última edição o jornal de fato trouxe pra os letões uma matéria sobre o que se chamou de “estrutura organizacional da Administração Direta da Prefeitura Municipal de Brumadinho”. Com o projeto de lei enviado à Câmara pelo Prefeito, a prefeitura passaria de atuais 14 cargos para nada menos do que 24, a despesa passaria de 60.091,70 mensais para R$ 103.181,50, um aumento de R$ 43.089,80 na Folha de Pagamento. O aumento de R$ 43.089,80 significava um aumento de mais de meio milhão anual, isso, apenas em salários. O montante poderia chegar a aproximadamente 700 mil anuais, R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) ao final da Administração. A Câmara discutiu a aprovou o Projeto. No entanto, a discussão foi polêmica e o projeto aprovado por minoria de apenas 4 votos. Se os outros vereadores tivessem votado contra, o Projeto não teria sido aprovado da forma que estava proposto e o Município não teria esse aumento de quase R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) com pessoal. Mas quatro vereadores preferiram não votarem contra: Leônidas Maciel (PMDB), Jayme Wilson, o Jaimão (PSDB). A vereadora Lilian Paraguai (PT) não compareceu à sessão e o Vereador José de Figueiredo Nem Neto PV não votou porque é Presidente e Presidente vota apenas em caso de empate. A vereadora Marta da Maroto votou contra. Votaram a favor do aumento de gastos Adriano Brasil, Fernando Japão; Xodó (todos do partido do Prefeito) e Itamar Franco Caetano (PSDB), que se alinhou ao governo desde a eleição da Mesa Diretora da Câmara.
Com a nova estrutura foram desmembradas três secretarias municipais, criando-se as Secretarias de Planejamento e Coordenação; Fazenda; Turismo e Cultura.
Leia a íntegra na pág. 6
Câmara aprova criação de 14 novos cargos na prefeitura, com gastos que podem chegar a 3 milhões
Projeto do Executivo foi aprovado por minoria de apenas 4 votos
Em sua última edição o jornal de fato trouxe pra os letões uma matéria sobre o que se chamou de “estrutura organizacional da Administração Direta da Prefeitura Municipal de Brumadinho”. Com o projeto de lei enviado à Câmara pelo Prefeito, a prefeitura passaria de atuais 14 cargos para nada menos do que 24, a despesa passaria de 60.091,70 mensais para R$ 103.181,50, um aumento de R$ 43.089,80 na Folha de Pagamento. O aumento de R$ 43.089,80 significava um aumento de mais de meio milhão anual, isso, apenas em salários. O montante poderia chegar a aproximadamente 700 mil anuais, R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) ao final da Administração. A Câmara discutiu a aprovou o Projeto. No entanto, a discussão foi polêmica e o projeto aprovado por minoria de apenas 4 votos. Se os outros vereadores tivessem votado contra, o Projeto não teria sido aprovado da forma que estava proposto e o Município não teria esse aumento de quase R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) com pessoal. Mas quatro vereadores preferiram não votarem contra: Leônidas Maciel (PMDB), Jayme Wilson, o Jaimão (PSDB). A vereadora Lilian Paraguai (PT) não compareceu à sessão e o Vereador José de Figueiredo Nem Neto PV não votou porque é Presidente e Presidente vota apenas em caso de empate. A vereadora Marta da Maroto votou contra. Votaram a favor do aumento de gastos Adriano Brasil, Fernando Japão; Xodó (todos do partido do Prefeito) e Itamar Franco Caetano (PSDB), que se alinhou ao governo desde a eleição da Mesa Diretora da Câmara.
Com a nova estrutura foram desmembradas três secretarias municipais, criando-se as Secretarias de Planejamento e Coordenação; Fazenda; Turismo e Cultura.
Leia a íntegra na pág. 6
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