Edição 195 – Fevereiro 2017
Deputada Marília
Campos (PT) promove ações pela melhoria da qualidade de vida da população de
Brumadinho
Parlamentar visitou as obras da COPASA que vão garantir
água para moradores do Varjão e participou de debate sobre a reforma da
Previdência promovido pelo Sind-UTE local
A deputada estadual Marília Campos (PT)
esteve em Brumadinho dia 16 de fevereiro para participar de visita às obras da
COPASA que vão garantir o acesso a água para os moradores do Varjão. E para
falar sobre a reforma da Previdência em evento promovido pela Subsede do
Sind-UTE na Câmara Municipal.
“A água era um sonho dos moradores do
bairro, que esperavam por ela há mais de 20 anos. Visitei as obras da COPASA,
que vão ficar prontas em breve. Fico feliz, pois foi a organização das pessoas
e a intervenção do nosso mandato junto à empresa que tornou possível essa
conquista”, afirmou a deputada. “Vamos batalhar agora para que a água chegue à
UPA, à Faculdade Asa e ao Tejuco. Esse é o nosso compromisso com Brumadinho”,
disse Marília, que foi prefeita de Contagem por 8 anos.
No ano passado, a intervenção de Marília
junto ao Governo Pimentel (PT) garantiu junto ao Governo do Estado que o campo
do Corujão fosse iluminado.
No dia anterior, em visita à Prefeitura, Marília
solicitou ao prefeito que viabilize a iluminação na via municipal que liga o
Centro da cidade ao Inhotim. Quando anoitece, o local fica muito perigoso.
Pessoas que fazem caminhada na pista local utilizam lanternas para iluminarem o
percurso. A demanda foi apresentada à deputada pelo vereador Hideraldo e deve
ser atendida pela Prefeitura. Com isso, os usuários terão mais
segurança ao passarem pelo local.
Reforma
da Previdência
Após a ida ao Varjão, a deputada participou
do debate promovido pela Subsede Brumadinho do Sind-UTE, acompanhada por sua
assessora Nara Paraguai, ex-vereadora da cidade, e pelo economista José Prata
Araújo, colaborador do mandato que fez a palestra inicial sobre a Reforma da
Previdência.
Segundo José Prata, “nas regras de hoje, os
professores têm aposentadoria especial - o que é mais do que justo diante da
importância do trabalho deles e das condições a que estão expostos no exercício
da profissão. Se a reforma proposta por Temer passar, os professores ficarão em
pé de igualdade com os demais trabalhadores e precisarão trabalhar até os 65
anos de idade”.
O debate girou em torno dos retrocessos do
projeto que tramita no Congresso Nacional e sobre a situação específica dos
educadores. Muitos tiraram dúvidas e se mostraram preocupados - principalmente as
mulheres com até 45 anos e homens até 50, que sequer terão regra de transição.
Marília destacou que a reforma é a mais
radical já vista e que a luta, mais do que nunca, é necessária. “Não podemos
deixar passar um pacote de atrocidades como esse. Nosso mandato tem se
posicionado contra a reforma e se mobilizado. Continuaremos as panfletagens em
portas de fábricas, nos centros comerciais e onde mais for necessário. E cada
cidadão tem que fazer a sua parte e pressionar deputados federais e senadores a
votarem a favor do povo e contra a reforma.”
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