Edição 205 – Janeiro 2018
SÓ RINDO
De bêbado
Um bêbado entra num boteco e já pede:
____ Coloca aí dez pinga pra mim!
O dono obedece e coloca dez pingas para o
bêbado, que bebe todas.
____ Coloca agora cinco pinga!
O dono colocou, o cara bebe todas e diz:
____ Agora coloca só três, viu?
Bebe as três num gole só, faz aquela
careta típica de pingaiada e pede:
____ ZZZZZZsó uma agora! ZZZZZZsó mais
uma!
O bêbado bebe aquela, dá uma cambaleada e
conclui:
____ Eu num tô enZenZendo... Quanto
menosss eu bebo, mais eu fico tonto!
Antes de ir embora ele pede um maço de
cigarros, que traz escrito na lateral: "O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
Cigarro pode causar impotência sexual".
Assustado, grita pro garçom:
____ NÃO. Esse aqui não!!! Me dá aquele
que causa câncer.
Ao sair do boteco, todo
embriagado,consegue chegar em casa com muito custo. Abre a porta e vai correndo
para o banheiro. Assustado, corre para quarto e acorda a mulher:
____ Ô muié... Essa casa tá mal
assombrada! Eu abri a porta do banheiro e a luz acendeu sozinha. Depois, fechei
a porta e a luz apagou sozinha....
____ A mulher, puta da vida, grita:
____ Desgraçado!!! Você mijou na geladeira
de novo !!!!
Vista irritada
A menina estava com a vista irritada. Ao
encontrar-se com uma amiga, esta pergunta-lhe o que havia acontecido com sua
vista. Respondeu que estava com conjuntivite no olho, ao que a amiga retrucou
que conjuntivite no olho era pleonasmo.
Quando outra colega quis saber o que ela
tinha no olho, ela respondeu:
____ Já não sei! Uns dizem que é
conjuntivite, outros que é pleonasmo!
Economizando
Wilson
chega no Grajaú e entra em casa exausto e sem fôlego.
___
O que aconteceu? – pergunta-lhe a esposa, Sandrinha.
___
Tive uma ideia sensacional – disse, orgulhosamente. Vim correndo até em casa
atrás do ônibus da SARITUR e poupei 1 real.
A
mulher fechou a cara:
___
Bem típico seu, Wilson! Sempre pensando pequeno, não é? – comentou, balançando
a cabeça em sinal de desaprovação. Por que não correu atrás de um táxi para
poupar 10 reais?
Boa pergunta, boa
resposta
Numa
lanchonete da cidade, o dono, que decidiu não publicar anúncio no de fato
e fazer ele mesmo sua publicidade, colocou um anúncio dizendo: “Temos todo tipo
de sanduíche.”
Um
cliente gozador, vindo de cidade grande, pede:
___
Por favor, eu queria um sanduíche de elefante.
O
dono pensa um pouco e, depois de um minuto, pergunta em voz alta:
___
Mais alguém aí vai querer sanduíche de elefante?
Como
ninguém responde, vira-se para o freguês e se justifica:
___
Sinto muito, mas não posso abrir um elefante só para o senhor.
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