Edição 140-Agosto/2012
Poucas e Boas
“Se você estiver comprometido a votar com alguém, se sofrer pressão de
algum poderoso para sufragar êste ou aquêle candidato, não se preocupe. Não se
prenda infantilmente a uma promessa arrancada à sua pobreza, à sua dependência
ou à sua timidez. Lembre-se de que o voto é secreto.”
Escritora Raquel de Queiroz, no texto “Votar”,
publicado na revista O Cruzeiro, em 11 de janeiro de 1947
“Se o obrigam a prometer, prometa. Se tem mêdo de dizer não, diga sim. O
crime não é seu, mas de quem tenta violar a sua livre escolha. Se, do lado de
fora da seção eleitoral, você depende e tem mêdo, não se esqueça de que dentro
da cabine indevassável você é um homem livre. Falte com a palavra dada à fôrça,
e escute apenas a sua consciência. Palavras o vento leva, mas a consciência não
muda nunca, acompanha a gente até o inferno.”
Da mesma Raquel de Queiroz, no mesmo texto.
“A arrogância é um atentado contra a lucidez e a inteligência.”
Escritor Augusto Cury, no livro O Mestre do amor
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