Edição 197 – Abril 2017
Deputado
mineiros a favor do fim da CLT
Conheça
os inimigos mineiros dos trabalhadores brasileiros, entre eles os votados em
Brumadinho
O ponto mais nocivo da reforma trabalhista,
aprovada pelos deputados federais Caio Narcio (PSDB), Luzia Ferreira (PPS) - apoiada pela Presidente
da Câmara, Alessandra do Brumado – PPS -, Marcelo Aro (PHS), Saraiva Felipe
(PMDB), Tenente Lúcio (PSB), Toninho Pinheiro (PP) e mais 290 colegas é o alcance do negociado sobre o legislado, que põe fim
à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Agora, se for aprovada no Senado, o patrão
pode obrigar o desempregado que o procurar a abrir mão de seus direitos na hora
de assinar sua carteira. Pode, por
exemplo, exigir jornada diária de 12 horas com 15 minutos de almoço, como
propõe o Presidente da FIESP – Federação dos Patrões de São Paulo. O patrão
pode, também, exigir que ele não adoeça, que a gestante não tire
licença-maternidade, que não haja hora de café, nem férias de 30 dias, e não
precisa mais pagar o transporte e a multa de 40% do Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço. Se o desempregado assinar na hora da contratação, não terá mais o
13º salário: tudo isso se chama “negociado sobre o legislado”. E esses são
apenas alguns exemplos.
Veja os deputados
mineiros que votaram a favor dessa monstruosidade que chamaram de “Reforma
trabalhista” e seus votos em Brumadinho.
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