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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Edição 151 – Junho/2013
Galo é Campeão das Américas
O Clube Atlético Mineiro conquistou o título inédito de Campeão da Taça Libertadores da América
 
Torcida comemorou o dia inteiro, com Tim, do bar, à frente
Depois de uma belíssima e sofrida campanha na Taça Libertadores da América, o Clube Atlético Mineiro, o Galo, sagrou-se campeão na madrugada do dia 25 de julho. O jogo começou no dia 24, quando o Galo venceu por 2 a 0, o placar de que necessitava para reverter o do jogo anterior (2 a 0 para o time paraguaio Tri-campeão da Libertadores e Campeão do Mundo, Olímpia).  A prorrogação de 30 minutos não resolveu e a decisão foi nos pênaltis. Novamente brilhou a estrela do goleiro Vítor, que defendeu – com seu bendito pé esquerdo – o 1º pênalti do Olímpia, que ainda chutou o último para fora, levando a torcida alvinegra à loucura. Já o Galo não desperdiçou nenhum e nem precisou do gol do R10, o Ronaldinho Gaúcho, que seria o último a cobrar: Alecsandro, Guilherme, Jô – artilheiro da Libertadores - e Leonardo Silva fizeram para o Galo.

Torcida comemora sem parar

A torcida em Brumadinho não deu trégua nas comemorações. Desde a madrugada, o foguetório não parou. No dia seguinte houve carreatas e buzinaço o dia inteiro. Um churrasco regado a cerveja foi degustado em plena Praça da Bandeira, no Centro da cidade.
Na primeira fase, o Galo teve uma campanha tranquila, classificando-se antecipadamente, e contribuindo para as crônicas futebolísticas brasileiras com um achado de R 10. Depois de perder por dois a um em BH o São Paulo, O Galo fez 4 X 1 no Morumbi, eliminando o time de Rogério Ceni. Ao ser entrevistado, R 10 disparou: “Quando tá valendo, tá valendo! Quando num tá, num tá!”, dizendo que a partida anterior fora uma brincadeira. Mas a conquista do título inédito aconteceu depois das quartas de final e uma semifinal emocionantes.

No dia 30 de maio, o Galo saiu atrás no placar, conseguiu empate com o Tijuana (México) e viu o goleiro Vítor tornar-se herói no fim ao defender um pênalti, com o pé esquerdo, aos 48 minutos do segundo tempo. Já no dia 11 de julho, depois e perder por 2 a 0 para o Newell´s Old Boys (Argentina) no jogo de ida (3/7), o Galo reverteu o placar de 2 a 0 no Horto: de forma épica, o Atlético se classificou para a sua primeira final de Libertadores, com um gol de Guilherme na reta final do segundo tempo garantindo o 2 a 0 - Bernard fez o primeiro aos 3 minutos do 1º tempo, numa assistência fabulosa de Ronaldinho -, levando a decisão da vaga nos pênaltis. E foi então que mais uma vez brilhou a estrela do goleiro Victor, que defendeu a última cobrança de Maxi Rodríguez, depois que o Galo perdeu duas cobranças (Jô e Richarlisson).

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