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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


Edição 132-Dezembro/2011 - 2ª Edição
Poucas & Boas
 “Abrir mão da liberdade de imprensa é renunciar ao conhecimento geral das coisas do Poder, seja ele político, econômico, militar ou religioso.”
Min. Ayres Britto, citado pelo Juiz de Direito da 2ª Vara da Justiça de Brumadinho, na sentença favorável dada ao Jornal de fato e a seu Editor no processo movido pelo prefeito Nenen da ASA (PV), em que ele reclamava do fato de o Jornal ter noticiado denúncias contra ele.

“A Magna Carta Republicana destinou à imprensa o direito de controlar e revelar as coisas respeitantes à vida do Estado e da própria sociedade.”
Do mesmo Min. Ayres Britto, citado pelo Juiz de Direito da 2ª Vara da Justiça de Brumadinho, na sentença favorável dada ao Jornal de fato e a seu Editor no mesmo processo movido por Nenen da ASA (PV).

“E o toma-lá-dá-cá para obter apoios e votos já anda a pleno vapor. Empregos e promessas é que não faltam, seja nas empresas ou na prefeitura.”
Jornalista Valdir de Castro Oliveira no artigo “As eleições estão chegando”, Tribuna – Jornal da ASMAP, edição de dezembro/2011 

“Ato falho, seis prefeituras de municípios mineradores, dentre elas a nossa, foram até Brasília sugerir ao Senador Aécio, autor do projeto, que não aumente os impostos. Alegam que as empresas mineradoras podem não aguentar a carga. Prefeitos advogando para mineradoras. E pagando passagens, hotéis e diárias com dinheiro do erário público. É mole?”
José Bones, referindo-se ao PL que aumenta de 2 para 5% os impostos (CFEM) recolhidos pelas mineradoras, e referindo-se a Nenem da ASA (PV), o mesmo que aumentou o ISSQN de 2 para 5% e o IPTU em 2000%, no mesmo Tribuna – Jornal da ASMAP, edição de dez/2011,artigo intitulado Ato Falho 

“Ato falho, o representante da Prefeitura sentou-se na cadeira do presidente da Casa e esquecendo-se da independência dos poderes, da ética, da Lei Orgânica, da Democracia e até da boa e caseira educação, comandou toda a audiência, sem sequer dar a palavra aos vereadores presentes. Encerrou a sessão e saiu feito um corisco. Deve ter ido assistir novela das seis...”
José Bones, referindo-se à Audiência sobre a atualização do Plano Diretor de Brumadinho, no mesmo artigo e mesma edição do Tribuna 

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